PROJETO 3X1 -EUNICE ESPINOLA

PROJETO 3X1 -EUNICE ESPINOLA
PROJETO DE 3 MÍDIAS E UMA PREMIAÇÃO

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

A Infinita Sabedoria Divina


 
Deus em sua infinita sabedoria,


move nossas vidas como uma  pedra

 de um tabuleiro de jogo de xadrez.

Rei, rainha, bispos, torres, cavalos e peões.


Nós do outro lado com toda ousadia permitida pelo Divino, 


na nossa infinita ignorância, retrucamos ,

lutamos, protestamos, causamos resistência e muitas vezes 


emperramos.


Um jogo de paciência se faz.

Deus move uma peça, para, observa e gentilmente nos dá a vez.

Nós , desesperados, sedentos de resultado, atropelamos o tempo.


Pobre de nós!


Nos achamos capazes de enxergar o imenso tabuleiro da vida, e na 


tamanha ignorância pedimos

à Deus alterações...sem medirmos os resultados que possam vir a 


calhar mais adiante.

Achamos nossa cruz pesada por demasia, e quando ouvimos a óde


 vida de outras pessoas

fazemos comparações, invejamos e ou sorrimos aliviados com a 


nossa própria história.

Oh grande tabuleiro que nos aflige!


Oh jogo interminável ou curto demais!


Pedras que são eliminadas, peças que viram obstáculos.


Oh Grande Jogador cuja visão é única sobre nossas vidas.


Ensina-nos pelo menos o jogo da paciência!

(EUNICE ESPÍNOLA)



EUNICE IS BLACK PRA VOCÊ!

sábado, 28 de dezembro de 2013

DI PAULA - WALDEITON COSTA DE PAULA












AMIGO SINCERO, GRANDE ESTILISTA BAIANO,
 EX APRESENTADOR DE TELEVISÃO.



ANIVERSARIANTE DO MÊS DE DEZEMBRO 

D. VALDETE



Hoje você inicia uma nova jornada, e nesse momento de alegria por você estar completando mais um ano de vida, quero te dizer que tenho muito orgulho em compartilhar da sua amizade.



Parabéns meu amigo, feliz aniversário.




Hoje e sempre, você merece muitos abraços e homenagens.
Que Deus, nosso Pai, ilumine ainda mais seu caminho, para que possa conquistar todos os seus sonhos. Quero também te agradecer, por tudo o que tem feito para que a nossa amizade fique cada vez melhor.




Parabéns!




















 PARABÉNS MEU QUERIDO E GRANDE AMIGO,
EUNICE IS BLACK TE REVERENCIA NESTA DATA!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

LULU SANTOS BATENDO O MAIOR BLUE_SÃO



Ripado para dentro de um iTunes, um disco de Lulu Santos pode ser automaticamente classificado como rythym and blues, um gênero musical que, no Brasil, não encontra muitos representantes, digamos, assumidos – embora Tim Maia, Sandra de Sá, Cláudio Zoli e muitos outros (que aqui acabaram definidos como “soul”) tenham tido papéis fundamentais. Mas a música de Lulu pode perfeitamente ser definida como MPB, rock, funk, eletrônica (e só aí cabem dúzias de outros rótulos), folk, samba... o que acaba naquelas três letrinhas que não são nada e, por isso mesmo, acabam sendo tudo: pop.

O homem que já definiu sua banda como “uma espécie de sucursal das Nações Unidas” (três negros, um oriental, um português e o próprio, autodefinido mulato) faz em sua música a mistura que todo brasileiro traz no sangue.

Nascido em 1953, nos anos 1960 conheceu os Beatles, que o levaram a pegar uma guitarra e formar sua própria banda, Cave Man – mais tarde ele “brigaria” com os rapazes de Liverpool, apelidando-os Beat-less, “os sem ritmo”, e depois faria as pazes, claro. Aproveitando a febre de liberdade da era hippie, correu o Brasil com sua turma, até, de volta ao Rio, formar o Veludo Elétrico, com o baixista Fernando Gama – que depois ganharia fama ao integrar bandas como os Mutantes e o Boca Livre --, que o acompanharia no Vímana, a misteriosa banda que reuniu Lulu, Ritchie e Lobão, além de Gama. Fascinado pelo rock progressivo de grupos como o Yes, desenvolvia sua habilidade com a guitarra, que o acompanha por toda a carreira.

Um breve intervalo como jornalista free-lancer e funcionário de gravadora depois, estabelece-se a parceria com Nelson Motta, já um experiente personagem da música brasileira, desde a bossa nova, e surge a primeira composição da dupla, “Areias escaldantes”. Em 1982 Luís Maurício já assume o apelido Lulu Santos e estreia em LP (tinha isso!) com “Tempos modernos”.

Aquele papo de ver a vida melhor no futuro, por cima de um muro de hipocrisia, rendeu: além de outros sucessos, como “De repente, Califórnia”, uma respeitável venda de 150 mil cópias, nada má para um estreante. Então, vamos nessa: a década de 80 veria Lulu lançar um disco por ano, estabelecendo-se como um dos artistas mais populares do Brasil, mas sem jamais deixar de ter o respeito da crítica e da classe.

Em 1983 veio “O ritmo do momento”, aquele da capa colorida, absolutamente new wave (a capa, não o disco, com Lulu e uma de suas amadas guitarras Fender Stratocaster), que enfileira os clássicos “Adivinha o quê” e “Um certo alguém”, logo de cara, sem esquecer “Como uma onda (Zen-surfismo)”. O Brasil canta acompanhado por Lulu, sua guitarra e sua banda, Os Românticos.
Já que a fase é boa, em 1984 vem “Tudo azul”: “Eu nunca fui o Rei do Baião/Não sei fazer chover no sertão/ Sou flagelado da paixão/ Retirante do amor/ Desempregado do coração” dizia a faixa-título, mais uma parceria de Lulu e Nelsinho. Sem medo de arriscar, ele, produzido por Liminha, se aproxima de ritmos brasileiros, investe em sopros e percussão. O repertório traz mais sucessos, como “Certas coisas”, “Tão bem” (esta de Lulu sozinho) e “O último romântico”.
Em janeiro de 1985, Lulu é um dos artistas brasileiros mais bem-sucedidos no Rock in Rio, apresentando-se na mesma noite que artistas estrangeiros como Nina Hagen, Rod Stewart e os grupos Queen e The B-52’s. O sucesso no festival eleva ainda mais sua popularidade. Ainda naquele ano, ele lança “Normal”, do sucesso “Sincero”, e não sai dos palcos. Mesmo discos que não emplacam megassucessos como “Como uma onda” ou “Certas coisas” mantêm suas boas vendagens. “Lulu”, de 1986, (“Casa” e “Condição”) seguram o astro nas rádios e em programas como o “Cassino do Chacrinha”, para atingir mais um pico de sucesso com “Toda forma de amor”, de 1988. “A cura”, com sua letra profética (“Existirá/ Em todo porto tremulará a velha bandeira da vida/ Acenderá/ Todo farol iluminará/ Uma ponta de esperança”), de autoria de Lulu, é a música mais tocada nas rádios brasileiras no ano.
O disco ao vivo “Amor à arte”, depois muito criticado pelo próprio Lulu, encerra a fase inicial e vitoriosa de sua carreira – que já tinha gerado até uma coletânea, “O último romântico”, em 1987. Antes que a década acabasse, sempre buscando novas direções, Lulu aparece com “Popsambalanço e outras levadas”, em que começa a estabelecer mais claramente um estilo próprio, um pop dançante levado pela guitarra, influenciado pela MPB, pelo samba... música de Lulu Santos, qualquer brasileiro sabe. O disco traz um experimentalismo talvez inédito na carreira de Lulu.
O ano é 1990, e o disco, “Honolulu”. Menos furioso do que em “Popsambalanço”, mais próximo do Zen-Surfismo que um dia criara com Nelson Motta, nosso herói relaxa e diverte com o comovido “Samba em Berlim”, sobre a festa na queda do muro que dividia o mundo, no ano anterior, e com a reflexiva “Papo cabeça”. Naquele distante ano, ele já misturava percussões orgânicas diversas a programação eletrônica, sempre em prol da canção. É claro que tanto tempero tinha que passar por muitas provas até cair no gosto do povo. Uma segunda provinha veio com “Mondo cane”, de 1992, em que o som era azeitado (com direito à baladaça “Apenas mais uma de amor”, uma de suas canções mais regravadas) para o estouro que viria em seguida.
Assim caminha a Humanidade” (1994) – a parceria com o produtor Marcelo Mansur, o Memê, dava ao Brasil um de seus maiores discos pop. Com as composições afiadíssimas e o sabor pop cristalino, palpável, Lulu sacode mais uma vez o Brasil, com direito a regravações de dois de seus heróis, dimetralmente opostos: o caipira canadense Neil Young (“Hey, hey, my, my (Into the Black)”) e o ponta-de-lança africano Jorge Benjor (“Tuareg”), além de um cheiro de seu primo de suingue Tim Maia. Nos tempos de bolso cheio do início do Plano Real, o milhão de cópias era absolutamente possível. E não foi só: dando o crédito ao parceiro, Lulu lança em seguida “Eu e Memê, Memê e eu” (1995), o famoso disco dos ursinhos na capa e do repertório mais dançante, impossível, a começar com a regravação de “Descobridor dos sete mares”, clássico de Tim Maia, passando por versões e remixes infernais, para a alegria de Memê, o Professor Pardal do pop brasileiro. Mais um milhãozinho de discos vendidos, Lulu continuava no topo da carne- seca. A trilogia com Memê apresentaria ainda “Anticiclone tropical” (1996), de sucessos como “Aviso aos navegantes” e “Dancin’ Days”, clássico das Frenéticas, não por acaso de autoria de Nelson Motta, em parceria com Ruban.
Tanto sucesso, um pop de digestão tão fácil e saborosa levaram o sempre inquieto Lulu ao radicalismo de “Liga lá”, disco (propositalmente?) bem mais difícil do que o trio anterior, e talvez por isso mesmo um dos que melhor resumem o irresumível Lulu Santos: guitarra, percussão (do fera argentino-baiano Ramiro Musotto), eletrônica, samba, tudo aberto com precisão total por “Hiperconectividade”, passando pelos Novos Baianos (“Dê um role”, de Galvão e Moraes Moreira), Milton Nascimento e Ronaldo Bastos (“Fé cega, faca amolada”), pelo roqueiro argentino Charly García (“De mi”) e pelo tradicional (só no original) samba “Chico Brito”, de Afonso Teixeira e Wilson Batista. Tudo jogado no caldeirão pop-eletro-techno que Lulu vivia na época, em que chegou a se definir como “jungle addict” (viciado em jungle, o ritmo eletrônico que remete a batuques tribais.
Tantos blips e pzóings levam Lulu a uma atitude radical (e quando foi mesmo que ele tomou atitudes moderadas?): deixando de lado a tecnologia, ele chama os cascudos Dunga (baixo) e Marcelo Costa (bateria) e forma o power-trio Jacaré, que revisita recônditos pontos de sua obra em shows memoráveis (que, aliás, merecem um lançamento em CD, DVD, pen drive, no formato que for).
O experimentalismo descansa um pouco no autoral “Calendário”, recheado de canções de Lulu sozinho (como “Sábado à noite”, sucesso na versão do Cidade Negra), “Aquilo” e “Nau dos insensatos”, até a chegada do ano 2000, e, com ele, de “MTV Acústico Lulu Santos”.
É covardia: um violão (em geral, de cordas de aço, às vezes 12 delas), uma banda afiada até o osso e o repertório de Lulu Santos. Com um especial produzido com extremo bom gosto, nosso herói vende rios de discos (é, mais uma vez) e embarca em uma turnê tão longa e bem-sucedida que, claro, o faz sonhar com uma boa guitarra plugada. “No fim da turnê, fui tocar em Fortaleza e fiquei em um hotel que tocava o ‘Acústico’ 24 horas, sem parar. Realmente, valeu revisitar as músicas (“Apenas mais uma de amor”, de “Mondo cane”, de 1992, só estourou como deveria na regravação) e explorar o formato, mas estava na hora de seguir em frente”.
E em frente ele seguiu, com o deliciosamente pop “Programa”, de 2002, que o levou ao Centro de Estudos Espaciais de Moscou, na Rússia, onde, flutuando no ar, gravou o clipe de “Todo universo”. A passagem do tempo também está impressa em “Luca”, dedicada ao neto (!) do cantor.
O disco saiu, a turnê estreou e... Lulu resolveu que não era nada daquilo. “O Brasil mudando, Lula finalmente sendo eleito, e o sujeito flutuando no ar?”, perguntou, questionando a si mesmo. Resolvidos alguns problemas de saúde, Lulu completa 50 anos no estúdio, ao lado, claro, de Memê, para lançar “Bugalu” (2003), dançante, provocante, como o momento pedia, recheado de pérolas como “Delete”, “Jahu” (“Quando ela viu, cê tava no Jahu”, uma marca de andaimes e uma música irresistível), “Leite e mel” e “Rito pagão”. Tudo de volta aos eixos, banda afiada, com a cozinha de Chocolate (bateria) e André Rodrigues (baixo) e mais os teclados e as cinco mãos do Pokémon Hiroshi, nada mais justo do que um disco ao vivo, gravado em seu Rio de Janeiro natal: “MTV ao vivo Lulu Santos”. Mais uma vez, como perder? CD e DVD com o apuro de sempre, sucesso, como sempre. Mais uma coroação bem no Prêmio TIM de música, que traz Lulu como principal homenageado, pelo conjunto de sua obra, que é relida por feras do pop e da MPB . Um tributo semelhante viria em 2008, no Prêmio Multishow.
A indústria muda, o rádio perde seu peso, mas Lulu Santos continua Lulu Santos: “Letra e música” (2005) traz mais um punhado de canções inspiradas, como “Sinhá & eu” (mais uma das dezenas de canções dedicadas à sua musa Scarlett Moon), o delicioso “Bonobo blues”, dedicado aos insaciáveis macaquinhos, e “Ele falava nisso todo dia”, versão de uma música de Gilberto Gil que deveria ter entrado em um tributo ao mestre baiano anos antes, mas que o Brasil só teve o prazer de conhecer aí, levada por um beat arrastado e por uma guitarra saturada. Pode ser até que pouca gente tenha ouvido (em tempos de downloads e outras piratarias, a aferição das vendas de discos passa longe da precisão), mas quem ouviu lambeu os beiços e ouviu de novo.
Já que a maré não anda para peixe nas gravadoras, Lulu assume a independência em “Long Play”, de 2007, mais um punhado de boas canções, que evidencia o caso de amor do cantor com o funk carioca. Primeiro, o clássico “Deixa isso pra lá”, consagrado por Jair Rodrigues, gravado sem um único instrumento de harmonia, puro ritmo, puro beat, Lulu Santos total; mais para o fim, a bela “Se não fosse o funk”, hino de MC Marcinho para o gênero musical que o colocou no mapa. Composições de Lulu? Muitas, e boas, como “Olhos de jabuticaba” e “Ninguém merece”.

Para terminar a década, Lulu retorna a uma grande gravadora (o que seria delas sem ele?), a EMI, a bordo de “Singular”: e em 2010 Lulu retorna o grande sucesso “Lulu Acústico MTV II” que a 10 anos atrás vendeu 1 milhão de copias com “Lulu Acústico MTV I”. Lulu Santos Despluga sua guitarra pela segunda vez e promete não deixar ninguém para um só minuto.
http://www.lulusantos.com.br
EUNICE IS BLACK PRA VOCÊ!

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

CHAMPAGNE



Champagne para brindar um encontro
Com você que já era de um outro
Você se lembra? Houve um convite:
"Esta noite vamos todos para minha casa!"



Assim começava a festa
E já ficava tonta
Pra mim, não contavam os outros
Eu seguia com os olhos somente você



Se quiser eu te acompanho
A desculpa mais banal
Para ficarmos sozinhos, eu e você



E depois jogar fora os porquês
Amar te como é
A primeira vez, a última vez



Champagne por um doce segredo
Para nós um amor proibido
Agora resta somente um copo
E uma lembrança a ser jogada fora



Eu sei, você me olha, eu sei
Me parece loucura
Brindar sem companha



Mas eu, eu devo festejar
O fim de um amor
Garçon, champagne.


EUNICE IS BLACK  PRA VOCÊ  EM 2014!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

IGREJA VIVA DE GIULIANO MAURI




O artista italiano Giuliano Mauri iniciou um projeto de arquitetura orgânica em 2001. Ele consistia em um esqueleto composto por 42 colunas (todas plantadas e vivas) que se tornariam uma igreja. Infelizmente Giuliano faleceu em 2009, sendo que o projeto nunca havia saído do papel, por isso ele não viu seu trabalho ser finalizado. Em 2010 a construção teve início como homenagem ao trabalho de Giuliano e em comemoração ao ano da biodiversidade. 

A igreja ainda não está pronta, mas está encaminhada.

A majestosidade   da  igreja  se limita a grandeza da visão 

humana sobre a natureza, a beleza da existência e a enormidade da fé.

EUNICE IS BLACK!


EU ESTOU PENSANDO EM VOCÊ HOJE PORQUE É NATAL



Eu estou pensando em você hoje porque é Natal, e eu lhe desejo felicidade.
E amanhã, porque será o dia seguinte ao Natal,
Eu ainda lhe desejarei felicidade.
Eu posso não ser capaz de lhe falar sobre isto diariamente,
Porque eu posso estar ausente, ou nós podemos estar muito ocupados.
Mas isso não faz diferença
- Meus pensamentos e meus desejos estarão com você da mesma forma.
Qualquer alegria ou sucesso que você tenha, me fará feliz. Me iluminará por todo ano.
Eu desejo à você o Espírito do Natal.

ESCREVA AQUI A SUA MENSAGEM  DE NATAL,



COM O CORAÇÃO CIENTE  DO VERDADEIRO ESPIRITO,


E  SINTA O QUE UMA FAMÍLIA É CAPAZ  DE  TE  DESEJAR EM DOBRO.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Salomão Zalcbergas traz exposição Universo das Cores para Perini da Graça - Salvador-Bahia.



Universo das Cores é o nome da MOSTRA que o artista plástico, Salomão Zalcbergas, estará expondo em Dezembro, na Perini da Graça. Apresentando nessa fase 15 de suas obras.
Nas diversas variedades de tons, a luz, é transformada em pintura com cores que caracterizam o seu estilo. A pintura trata de variedade de temas na  relação do homem com sua Natureza .
Conhecido por registrar em suas obras, a natureza e as casas antigas da chapada diamantina, começaram em 2006 a retratar a vida dos moradores da região, seu cosmo simbólico e cotidiano que compuseram as exposições ‘Simplicidade’, ‘Estórias da vida’ e ‘Lembranças da Terra’. A partir de 2008 vem realizando a céu aberto, nos muros e nas casas dos moradores do vale, exposição que retrata além da natureza, a memória e o convívio dos nativos, cenas do olhar do artista sobre o cotidiano bucólico e a vida simples do interior.  
  Acadêmico e professor, com formação em Belas Artes, Salomão é um conservador renitente, mas ao mesmo tempo um libertário irreverente.
Pintor, ilustrador, artista gráfico e escultor, Salomão é paulista de nascimento, mas baiano desde criança. Filho de lituanos veio para Salvador aos oito anos com os pais – que teriam preferido uma carreira castrense para o menino. Chegou a realizar exposições na Bahia e na França depois de passar pela Escola de Belas Artes da UFBA, na década de setenta, mas acabou por radicar-se no Capão da Chapada Diamantina.
De volta a Salvador desde 2003, retoma a produção de artes plásticas. O artista conta com o apoio do diretório de arte – Espiral Galleria.










Breve histórico:


·         2005- Emoções Humanas, Casa do Comércio;
·         2006 - Exposições Itinerantes nos muros do vale do Capão;
·         2007 - Simplicidades na Casa do Comércio
·         2007 - Exposições com temas religiosos no Lobby do Hospital Salvador – Salvador-BA
·         2007 - Estórias da Vida no SENAC/Pelourinho - BA
·         2008 - Lembranças da Terra, no SENAC Pelourinho;
·         2008 - Exposições Coletivas “Alizarim” no Inet- Comércio Salvador - BA
·         2009 - Pataxós Cores e Costumes – Porto Seguro - BA
·         2009 - Arte Sempre Viva, no Teatro da Gamboa Nova; Cores na Chapada SENAC Pelourinho;
·         2010 - Cores Brasilis no Teatro da Gamboa Nova;
·         2010 - Exposição ao Ar Livre no Festival de Jazz em Capão –
·         2010 - Saga do Café – pintura feita na parede da Associação e Correios de Capão.
·         2010 - Intervenção Artística na Feira de São Joaquim – Salvador - BA
·         2010 - Exposição  Capão, Memórias & Cores no Foyer da Biblioteca Pública da Bahia – Salvador - BA
·         2010 - Exposição Itinerante  Capão, Memórias e Cores na Assembléia Legislativa da Bahia – Salvador - BA
·         2010 - Ocupações Artísticas no Centro de Abastecimento em Feira de Santana - BA
·         2011 - Intervenção em Capão – Chapada Diamantina
·         2011 - Exposições ao Ar Livre no II Festival de Jazz em Capão – Chapada Diamantina
·         2011 - Exposição Coletiva “Espicha Verão” – Projeto da BAHIATURSA -Ribeira –Salvador - BA
·         2011 - 1º  Exposição Coletiva da SINAPEV-BA - Sindicato dos Artistas Plásticos e Virtuais da Bahia
·         2011- Exposição Coletiva Feira de Arte do SINAPEV na Igreja de Santana - Rio vermelho – Salvador-BA
·         2011- Exposição Coletiva 4X4 no Atelier de Leonel Mattos – Rio Vermelho – Salvador- BA
·         2011-Exposição  Coletiva “MOVIMENTOS” na Casa do Comercio -Salvador-BA
·         2011 - Exposição Coletiva “Arte Comestível” – Atelier de Leonel Mattos - Salvador-BA
·         2011- Exposição Coletiva “ Projeto SACI” – Imbassai - Bahia.
·         2011- Exposição Vale do Capão - Encantos e Cores- Perini da Graça.

·         2012 - Olhar sobre o Centro Histórico- Sinapev
·         2012 - Exposição Coletiva “ Projeto SACI” – Imbassai - Bahia.Exposições
·         2012 - Teatro Gamboa- Cores e Contrastes.
·         2013 - Intervenção e pintura ao Vivo no Festival de Jazz do Capão
·         2013 - Exposição Othon Palace Hotel
·         2013 - Intervenção e continuidade da exposição a céu aberto nas paredes das casas do Vale do Capão
·         Exposições Internacionais na Itália e na França.

EUNICE IS BLACK PRA VOCÊ!