PROJETO 3X1 -EUNICE ESPINOLA

PROJETO 3X1 -EUNICE ESPINOLA
PROJETO DE 3 MÍDIAS E UMA PREMIAÇÃO

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

EUNICE IS BLACK EM RITMO DE ANIVERSÁRIO





Alguma coisa está acontecendo,
olhei para o céu, cadê as estrelas???
o sol sumiu;
a lua partiu.........



Sumiram as rosas dos jardins,
Sumiram os peixinhos do mar,
E vento deve estar soprando em outro lugar......

.



Em busca de ajuda,
procurei os anjinhos,
e nem eles consegui encontar.
Quando de repente um deles,
eu vi tentando escapar.......



Não exitei, e fui logo perguntando:
Anjinho, anjinho: -O que está acontecendo???
E o anjinho mesmo que apressado,
respondeu ao meu chamado:

-Você não tem do que se preocupar,
todos saíram para comemorar,
o aniversário da pessoa mais linda.......deste lugar.....
(Fernando Finatti)



E assim quero comemorar escolhendo o bolo mais bonito...
 Qual você escolhe?



EUNICE IS BLACK EM RITMO DE ANIVERSÁRIO!

OLIVER SACKS -MAIS QUE UM EXÍMIO CONTADOR DE HISTÓRIAS



Oliver Sacks era o caçula de quatro filhos de um casal judeu do norte de Londres: Sacks Samuel, um médico (falecido em Junho de 1990), e Muriel Elsie Landau, um dos primeiros cirurgiões do sexo feminino na Inglaterra. Sacks tinha uma grande família, e entre os seus primos de primeiro grau estão o estadista israelense Abba Eban, o escritor e diretor Jonathan Lynn, e o economistaRobert Aumann.
Quando Sacks tinha seis anos de idade, ele e seu irmão Michael se refugiaram de Londres para escapar da Blitz, retirando-se para um colégio interno nas Midlands, onde permaneceu até 1943.Durante sua juventude ele era um afiado químico, como lembra em seu livro de memórias Tio Tungstênio Ele também aprendeu a partilhar o entusiasmo de seus pais pela medicina e entrou para o Colégio da Rainha (The Queen's College), na Universidade de Oxford em 1951, onde viria a receber o diploma de bacharel em fisiologia e biologia em 1954. Na mesma instituição, em 1958, ele ingressou na Oxbridge MA onde adquiriu o bacharelado de Medicina em Cirurgia. Ele realizou sua residência em Mt. Zion Hospital em São Francisco e na UCLA.

Oliver Wolf SacksOrdem do Império Britânico, nascido em 09 de julho de 1933 , é um anglo-americano biólogoneurologistaescritor e, também,químico amador. É um conhecido professor de neurologia e psiquiatria na Universidade de Columbia, onde obteve o título meritório denominado "Artista Columbia". Passou muitos anos na faculdade de clínica do Colégio de Medicina Albert Einstein na Universidade de Yeshiva. Em setembro de 2012, Sacks foi nomeado professor de neurologia clínica na NYU Langone Medical Center, com o apoio da Fundação de Caridade Gatsby. Ele também ocupa o cargo de professor visitante na Universidade de Warwick,1 no Reino Unido.
Sacks é o autor de vários best-sellers,incluindo várias coleções de estudos de casos de pessoas com distúrbios neurológicos.
Em 1966 começou a trabalhar, também como neurologista, no Hospital Berth Abraham, no Bronx, em Nova Iorque. Na ocasião, conheceu um grupo de pacientes que se caracterizavam por estar décadas num estado catatônico, incapazes de fazer qualquer tipo de movimento. Constatou que esses pacientes eram os sobreviventes de uma grande epidemia da doença do sono que assolou o mundo entre 1916 e 1927. Tratou-os então com um medicamento novo, o L-dopa, que permitiu que eles regressassem a uma vida normal. Este caso inspirou-o a escrever em 1973 o livro "Awakenings", que em 1990 foi adaptado para o filme do mesmo nome (no Brasil Tempo de Despertar e em Portugal Despertares, estrelado por Robin Williams e Robert De Niro.

Após converter seu título acadêmico britânico para o reconhecimento americano (ou seja, de MBBS para MD), Sacks se mudou para Nova York, onde tem vivido e praticado neurologia desde 1965.

As datas se referem à data da publicação original.
  • Enxaqueca (Migraine1970)
  • Tempo de despertar (Awakenings1973)
  • Com uma perna só (A leg to stand on1984)
  • O homem que confundiu sua mulher com um chapéu (The man who mistook his wife for a hat1985)
  • Vendo vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos (Seeing voices: A journey into the land of the deaf1989)
  • Um antropólogo em Marte (An Anthropologist on Mars1995)
  • A ilha dos daltônicos (The Island of the Colorblind1997)
  • Tio Tungstênio: Memórias de uma infância química (Uncle Tungsten: Memories of a chemical boyhood2001)
  • Oaxaca Journal (2002)
  • Alucinações Musicais (Musicophilia2007).
http://pt.wikipedia.org/

 Pela óptica de Juliana Schober:

O inglês Oliver Sacks é um neurologista com muitos pacientes para estudar e histórias para contar. O olhar de Sacks sobre seus pacientes, nos nove livros que já publicou, torna-os extremamente interessantes revelando mistérios da mente humana. Algumas das obras, pelo potencial em dramaturgia, foram adaptadas para o cinema. O filme mais conhecido é Tempo de despertar, baseado no livro de mesmo nome,produção de 1991, tendo Robin Williams e Robert De Niro nos papéis principais. O livro conta a história de um grupo de pacientes com letargia encefálica, que retornam subitamente ao mundo após décadas de "sono". Presenciar o "renascimento" dessas pessoas permitiu a Sacks repartir a experiência daquelas vidas incomuns - que maravilharam e intrigaram o autor - com muitas outras pessoas, via literatura e cinema.
Além de um humanizado neurologista, Sacks também se revela um exímio contador de histórias. Em sua obra, a complexidade de seus casos clínicos aparece em narrativas envolventes e muito próximas do cotidiano das pessoas. Muitas vezes, os pacientes parecem ser apenas um pretexto para Sacks compartilhar com os leitores a dura fragilidade humana e os esforços empregados para a sobrevivência em meio a grandes adversidades que transformam a vida em uma realidade, muitas vezes, quase insuportável.
O caso do pintor que ficou daltônico, contado no livro Um antropólogo em Marte, é um exemplo da incrível capacidade de adaptação humana a condições adversas. Esse pintor torna-se completamente daltônico devido a um acidente de carro, deixa de viver no mundo colorido conhecido para olhar a vida nas tonalidades cinza, preta e branca. Sacks consegue transmitir as emoções causadas por essa transformação na vida de um artista que tinha na cor sua inspiração, e relata o lento processo de adaptação, nada fácil, à nova realidade.
Em A ilha dos daltônicos, o neurologista depara-se com uma situação peculiar numa ilha do Atol de Pingelap, no Pacífico. Isolados, os habitantes da ilha nasciam daltônicos e desenvolviam um tipo de vida completamente adaptado a essa condição. E, se lembrarmos de Darwin e Wallace, podemos entender ainda melhor o fascínio de Sacks pelo caso, porque a ilha foi um dos objetos do estudo que deu origem à teoria da evolução, e não dá para pensar em evolução sem pensar em adaptação, aliás, em muitas adaptações – como as dos pacientes de Sacks.
Garimpando reações e emoções na vida de seus pacientes, Sacks encontra um repertório rico para desenvolver seu viés literário. O escritor tira o avental e segue em busca de respostas mais abrangentes sobre a vida humana, incorporando à sua formação de neurologista a visão de antropólogo. Mostra que não é preciso ir longe, fazer uma grande viagem, cruzar oceanos, para descobrir um mundo sempre surpreendente, que existe dentro do "pequeno" espaço da cabeça das pessoas.

EUNICE IS BLACK PRA VOCÊ!


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

PRIMEIRO AFRO AMERICANO A SERVIR NO SENADO DOS EUA. EM 1870/71.


Hiram Rhodes Revels (27 de setembro de 1822 - 16 de janeiro de 1901)

 O primeiro afro-americano a servir no Senado dos Estados Unidos. Ele representou o estado do Mississipi em 1870-1871, durante o período conhecido como Reconstrução, após a Guerra Civil Americana (1861-1865). Até ao momento, Revels foi um dos cinco afro-americanos que já serviram no Senado americano.
Revels nasceu livre, em Fayetteville, na Carolina do Norte, filho de um mulato e possivelmente de uma escrava emancipada. Ele foi educado por um homem negro. Em 1838, foi viver com o irmão, Elias B. Revels, em Lincolnton, Carolina do Norte, onde trabalhou como barbeiro na barbearia do irmão. Elias morreu em 1841 e sua viúva, Mary Revels, passou a barbearia para o nome de Hiram antes de se casar novamente.
Ele estudou num seminário para negros em Ohio. Foi ordenado ministro em 1845. Frequentou o Union County Quaker Seminary em Indiana e, entre 1856-57, o Knox College, em Galesburg, Illinois. Como ministro da African Methodist Episcopal Church (Igreja Metodista Episcopal Africana), Revels pregou emIndiana, Illinois, Ohio, TennesseeMissouriKansas, e Maryland durante a década de 1850. "Na época, eu encontrei grande oposição", ele se lembrou mais tarde, "Fui preso no Missouri em 1854 por pregar o Evangelho aos negros". Mais tarde, ele se fixaria em Baltimore, Maryland, onde abriu uma escola particular.
Como capelão, Revels ajudou a criar dois regimentos negros para a União durante a Guerra Civil Americana, em Maryland e no Missouri. Participou da Batalha de Vicksburg no Mississipi.

Em 1865, Revels retornou ao seu ministério com breves passagens pelo Kansas e Louisiana. Em 1866, estabelece-se definitivamente em Natchez, Mississipi, com sua esposa e suas cinco filhas. Em Natchez, fundou escolas para crianças negras.
Durante a Reconstrução, Revels foi eleito vereador em Natchez em 1868 e foi eleito como representante do Condado de Adams para o Senado Estadual do Mississipi no ano seguinte. Em janeiro de 1870, Revels apresentou um memorável discurso de abertura ao tomar posse. O discurso foi tão eloquente que marcou profundamente aqueles que o ouviram. Graças à sua oratória, Hiram Revels chegaria ao Senado Americano. Naquela época, cada senado estadual indicava os representantes do Estado no Senado Federal. Revels foi eleito por 81 votos a 15 para terminar o mandato de Jefferson Davis, ex-presidente dos Estados Confederados da América.
Apesar da vitória, opositores de Revels alegavam que ele não poderia tomar posse. Eles alegavam que nenhum negro era cidadão americano antes da 14ª Emenda, ratificada em 1868. Para ser eleito senador nos Estados Unidos é preciso ter nove anos de cidadania. Revels, argumentavam, tinha apenas dois anos de cidadania americana. Os defensores de Revels disseram que tal interpretação só se aplicava a negros "puros" e Revels descendia de um mestiço e não era puro, portanto. Ele sempre teve cidadania americana. Assim, após nova votação, por 48 votos a 8, o nome de Revels foi aprovado e ele pôde assumir sua cadeira em Washington, D.C.

Revels, um republicano moderado, apresentou-se como um vigoroso advogado da igualdade racial. No seu primeiro discurso no Senado, chamando a atenção para o caso dos legisladores negros que haviam sido banidos pelos colegas brancos na Assembléia Geral da Geórgia, ele disse: "Eu garanto que o passado de minha raça é um verdadeiro índice de sentimentos que os anima. Eles não vão se elevar se sacrificarem o menor interesse de seus companheiros brancos."
Ele fez parte do Comitê de Educação e Trabalho e do Comitê do Distrito de Colúmbia. As atenções do Senado, na época, estavam voltadas para a reconstrução do país. Enquanto republicanos radicais defendiam severas e contínuas punições para os ex-Confederados, Revels defendeu a amnistia total e irrestrita, dando a eles um voto de confiança.
O mandato de Revels durou apenas um ano (de 25 de fevereiro de 1870 a 3 de março de 1871). Discreta e persistentemente, ele sempre lutou pela igualdade, apesar de seus esforços terem sido infrutíferos. Ele discursou contra uma proposta de emenda do senador Allen G. Thurman (Democrata de Ohio) para manter segregadas as escolas de Washington, D.C. Nomeou um jovem negro para a Academia Militar dos Estados Unidos, mas a nomeação não foi aprovada. Ele, porém, conseguiu uma vitória ao defender a causa de trabalhadores negros que haviam sido proibidos de trabalhar na Base Naval de Washington por motivos raciais.
Revels foi muito elogiado pela imprensa por suas capacidade oratória. Sua conduta no Senado, além das de outros afro-americanos eleitos para a Câmara dos Representantes levou um contemporâneo branco, James G. Blaine, a afirmar: "Os homens de cor que tomaram posse tanto no Senado quanto na Câmara dos Representantes são estudiosos, esforçados, ambiciosos, cuja conduta pública honraria qualquer raça."
EUNICE IS BLACK PRA VOCÊ!

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

BOLSONARO PRESIDENTE: IMPERDÍVEL

Vou ao Fado…



Hoje é o meu dia
De ir desanuviar
Às Janelas que alegria
Vou lá ouvir cantar
Ouvir cantar e não só
Também ouvir declamar
Poesias que metem dó
Num Sol que quero amar
É o Jorge, é a Ana
É o Fado em boas bocas
É a Sandra, é a Joana
Nossas mentes ficam loucas
Ele é Fado e é poesia
No máximo do esplendor
Todos nós com alegria
A nos ouvir com muito amor
Assim o pensei
Mais depressa o fiz
Este poema eu vos dei
Porque me sinto feliz…

Armindo Loureiro – 20/02/2014 – 13H20

Assim Eunice is black abre a temporada de fados 

pra você!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

SHOPS: compras à moda Tropical Couture para o Baile de Gala e Fantasia da Vogue




Quem passar pela região do hotel Unique, em São Paulo, na noite desta quinta-feira (20.02), vai se deparar com um aglomerado fashionista vestido à moda Tropical Couture, tema proposto para o Baile de Gala e Fantasia da Vogue em 2014.

Para quem está com o convite em mãos mas nem imagina o que vai vestir para a ocsião, reunimos na galeria abaixo uma seleção que vai do vestido à cor do esmalte para inspirar a busca do look para a grande noite. 


Às compras!



























 http://vogue.globo.com


 EUNICE IS BLACK PRA VOCÊ!

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Sócrates – O filósofo governado pela mulher Xantipa



MOSTROU ao mundo o caminho para as estrelas.
Mas sua mulher era quem o levava pelo nariz. Foi a sina de Sócrates, olhado por muitos como o homem mais sábio da história.
Sócrates era feio como um palhaço e manso como um santo. Só havia um tipo de homem a quem ele odiava: o hipócrita. Sentia prazer especial em chamar a atenção para aqueles que pensavam uma coisa e diziam outra, e especialmente para aqueles que pretendiam ser sábios, quando não passavam de tolos. Chamava a si mesmo de moscardo, porque estimulava as pessoas a pensar. Outro apelido favorito, que lhe era grato dar a si mesmo, era o de parteira intelectual, porque auxiliava muita gente a dar nascença a suas próprias idéias.
Com o corpo envolto num áspero manto, a cabeça descoberta e os pés descalços, vagava pelas ruas de Atenas e permitia a todos que se abeberassem avidamente na sua inesgotável taça de sabedoria. Tinha a profissão de escultor, mas raramente nela trabalhou. Preferia moldar idéias abstratas, em vez de afeiçoar estátuas concretas. Sua maior ambição era ser não somente um mestre, mas um benfeitor da humanidade. Seu coração era tão grande quanto seu pensamento. Desejava ver a justiça social estabelecida em todo o mundo. E contudo — estranho milagre de contradições que êle era — deixava que sua família morresse de fome. Tratava dos negócios alheios esquecia os seus. Não é de admirar, portanto, que sua mulher o recebesse, nas suas infrequentes visitas ao lar, com trovões chuva: o trovão de sua língua e a chuva de seu barril.
Sua mulher chamava-se Xantipa (que significa Cavalo Amarelo) e esse nome passou a denominar até os nossos dias uma mulher de mau gênio e briguenta.
Para Xantipa, Sócrates era um mandrião, mas para os jovens atenienses um deus. Convidavam-no a ir a suas casas e o escutavam cheios de admiração, quando ele desenvolvia suas extraordinárias idéias. Tinha ele um meio característico de expressar suas idéias. Afim de transmitir o saber, jamais respondia a perguntas. Pelo contrário, fazia perguntas. Afirmava com insistência que nada sabia. "Sou o homem mais sábio de Atenas, dizia, porque só eu sei que nada sei." Por isso tentava aprender de to-<ios e no processo de aprender, ensinava a seus mestres.
A essência de todo o seu ensinamento pode ser condensada nestas palavras: Conhece-te a ti mesmo. O saber, de acordo com Sócrates, é uma virtude. Se os homens cometem crimes é que são ignorantes. Não conhecem outra coisa melhor. Diferentemente do filósofo chinês Lao-tze, Sócrates acreditava que o melhor remédio para o crime era a educação. Por isso deu como objetivo à sua vida ensinar aos outros.
Infelizmente, nem todos queriam ser educados. Pensar era coisa penosa e muitos tratavam de evitar essa pena. Além disso, os políticos de Atenas não gostavam de seu método de fazê-los parar na rua para dirigir-lhes perguntas embaraçantes. E então se reuniram e resolveram livrar-se de Sócrates. Um dia, quando chegava ele ao mercado, para seu cotidiano debate filosófico, encontrou o seguinte aviso, colocado na tribuna pública:
"Sócrates é criminoso. É ateu e corruptor da mocidade, A pena de seu crime é a morte."
Foi preso e julgado por um juri de todos aqueles políticos cuja hipocrisia denunciara nas praças públicas. Não estavam dispostos a conceder-lhe perdão. E mesmo se assim se mostrassem, Sócrates estava decidido a marchar altivamente para a morte. Não pediria misericórdia. Pelo contrário, disse a seus juízes que sua obrigação era falar a verdade e não defender-se em juízo.
Os juízes consideraram-no culpado. Quando lhe perguntaram qual deveria ser a sua punição, ele sorriu sarcasticamente e disse: "Pelo que fiz por vós e pela vossa cidade, mereço ser sustentado até o fim de minha vida a expensas públicas."
Mas os juízes não podiam concordar com semelhante coisa. Condenaram-no à morte. E assim o mais sábio homem de todos os tempos, foi obrigado a acabar a vida como um criminoso. Durante trinta dias conservaram-no numa cela funerária e depois deram-lhe a beber uma taça de veneno. Seus mais queridos amigos, presentes ao seu último momento, choravam como crianças. Unicamente Sócrates permanecia calmo, discutindo tranquilamente a significação da vida c o mistério da morte. Quando afinal sentiu que seus membros esfriavam, despediu-se deles com as mesmas imortais palavras, com que se dirigira aos juízes que o haviam julgado:
"E agora chegamos à encruzilhada dos caminhos. Vós, meus amigos, ides para vossas vidas; eu, para a minha morte. Qual seja o melhor desses caminhos, só Deus sabe".

http://www.consciencia.org/

EUNICE IS BLACK PRA VOCÊ!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

CAMAROTE MARTA GOES - EXPLOSÃO DE CORES


A essência da criatividade, que representa a arte como um todo, será o ponto de partida para toda a cenografia e decoração do Camarote Marta Góes, em 2014. A ideia de Almir Jr e Marcelo Gomes é que haja uma verdadeira explosão de cores, tendo o branco como fundo, para que todos os elementos utilizados sejam vistos com muito destaque. São eles os profissionais responsáveis pelo projeto e pela concepção do espaço, ao lado da arquiteta Milena Saraiva e da designer Maira Saraiva.

A entrada do camarote vai ser remetida a uma grande paleta de cores, para que a partir de então, o folião já sinta o clima da arte plástica. Haverá o uso de ilustrações que vão exprimir as criações livres, que são os maiores traços dos artistas, em suas obras. Telas, latas de tintas, pincéis, tripés e todos os itens que fazem parte do mundo colorido da arte, estarão presentes de alguma forma na decoração e ambientação do espaço.

“Não queremos especificar algum tipo de pintura ou escultura. Queremos exibir a forma genuína e global da arte, em sua forma mais completa. Vamos fazer a ligação entre a criatividade e a alegria. Entre o colorido e a música. Entre o artesanal e o emocional”, define Almir Jr.




O Carnaval arte da promoter Marta Góes vai bombar em seu camarote durante a folia momesca! 




Camarote Marta Góes vai abrir a folia baiana com certo baile à fantasia.






Assim estão sendo feitas as chamadas nas melhores colunas da sociedade baiana!


EUNICE IS BLACK PRA VOCÊ!