PROJETO 3X1 -EUNICE ESPINOLA

PROJETO 3X1 -EUNICE ESPINOLA
PROJETO DE 3 MÍDIAS E UMA PREMIAÇÃO

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

ELA - SEM ÁGUA NO BALDE, PRESERVEM A NATUREZA!


esclerose lateral amiotrófica (ELA), também designada por doença de Lou Gehrig doença de Charcot, é uma doença neurodegenerativa progressiva e fatal, caracterizada pela degeneração dos neurônios motores, as células do sistema nervoso central que controlam os movimentos voluntários dos músculos, e com a sensibilidade preservada.
É a forma mais comum das doenças do neurônio motor e o termo esclerose lateral refere-se ao "endurecimento" do corno anterior na substância cinzenta da medula espinhal e do fascículo piramidal no funículo lateral da substância branca da medula, no qual se localizam fibras nervosas oriundas de neurônios motores superiores, formando o trato cortico-espinhal lateral.
Os músculos necessitam de uma inervação patente para que mantenham sua funcionabilidade e trofismo, assim, com a degeneração progressiva dos neurônios motores (tanto superiores, corticais, quanto inferiores, do tronco cerebral e medula), ocorrerá atrofia por desnervação, observada, na clínica, como perda de massa muscular, com dificuldades progressivas de executar movimentos e perda de força muscular.

Entre as personalidades famosas afetadas por esta doença encontram-se: Lou Gehrig (jogador de baseball norte americano), David Niven (ator britânico), o físico teórico e cosmólogo Stephen William Hawking e os músicos norte americanos Charles Mingus, o futebolista polonês Krzysztof Nowak (jogou no Brasil pelo Clube Atlético Paranaense2 ), Mike PorcaroLeadbelly e Jason Becker. O músico português José Afonso também morreu da doença. No Brasil, o ator Fausto Rocha também padeceu da doença, com a descoberta em 1997 e falecimento em 2001. Washington, ex-futebolista da Seleção Brasileira, do Clube Atlético Paranaense e do Fluminense Football Club foi portador da E.L.A ( morreu dia 25/05/2014 )3 .

Trata-se de uma doença que acomete o sistema nervoso, até o momento irreversível, que incapacita o portador à medida que avança. A pessoa sente dificuldades de se locomover, comer, falar; perde habilidade dos movimentos, inclusive das próprias mãos, não consegue ficar de pé por muito tempo pois a doença acaba por afetar toda a musculatura. Geralmente atinge pessoas mais idosas, mas há casos de pessoas que apresentaram a doença na faixa dos 20 anos de idade.
À medida que a doença progride, geralmente depois da perda das habilidades de locomoção, fala e deglutição, o doente acaba por falecer, se não for submetido a tratamento, de incapacidade respiratória quando os músculos associados à respiração são afetados.
É preciso que o paciente a partir de um determinado estágio da doença, seja acompanhado de perto por outra pessoa em função da incapacidade de executar as suas tarefas rotineiras. Como a doença não afeta as suas capacidades intelectuais, o paciente percebe tudo que acontece a sua volta, vivencia, por isso, lucidamente a doença e a sua progressão, havendo porém dificuldades de comunicação com outras pessoas, caso já exista comprometimento dos músculos da fala.

Ainda não existe tratamento eficaz ou cura. Porém, o riluzol (nome comercial: Rilutek), um medicamento de alto custo, pode retardar a evolução da doença e aumentar a sobrevida em alguns meses.
Por isso os cuidados paliativos são muito importantes para a melhoria da qualidade de vida dos doentes.
A esperança de vida varia de indivíduo para indivíduo, mas, em termos estatísticos, mais de 60% dos doentes só sobrevivem entre 2 a 5 anos.

A ALS Association (ALSA) criou um movimento nas redes sociais, denominado Ice Bucket Challenge, com o objetivo de angariar fundos para ajudar os doentes com ELA.
O desafio consiste na pessoa publicar um vídeo de si própria a tomar um banho de água gelada, desafiando depois outras pessoas a fazê-lo. Os desafiados têm 24 horas para aceitar o desafio ou doar para a instituição.
O movimento #icebucketchallenge tornou-se viral nas redes sociais depois do basquetebolista norte-americano Pete Frates e a família aceitarem o desafio e o partilharem na rede. O fenômeno foi já replicado em todo o mundo, angariando fundos para as associações homólogas de outros países. 
(.wikipedia.org)

Agora , como falei  ontem em meu programa. Longe de criticar a causa, mas fazendo a minha observação  sobre outra causa tão nobre quanto. 
Eu pergunto como fica a questão da falta de água no mundo? O desperdício que cada balde de água causa. 
Porque não buscarmos contribuir sim com o mesmo afinco na causa do ELA sem precisarmos desperdiçar água.
Divulguem a doença, doem para as pesquisas mas,
NÃO USEM ÁGUA NO BALDE, SEJAM CRIATIVOS!

PARA DOAR:
No Brasil, instituições ligadas à doença começam a sentir os efeitos da popularização. O Instituto Paulo Gontijo diz que o número de acessos ao site saiu de 500 para 20 mil por dia. Ela não fala em cifras, mas sentiu aumento das doações nos últimos dias. A Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica (Abrela) disse que, em cinco dias, recebeu R$ 12 mil. A média mensal é de R$ 20 mil. A Associação Pró-Cura da ELA também recebe doações.
Confira abaixo as contas bancárias para doação:
Abrela 
Santander
Agência 3919
C/C 130001906
CNPJ: 02.998.423/0001-78
Instituto Paulo Gontijo
HSBC
Agência 0319 C/C 01358-53
CNPJ: 07.933.457/0001-06
Associação Pró Cura da ELA
Bradesco
Agência 2962-9 C/C 2988-2
CNPJ: 18.989.225/0001-88
http://www.abrela.org.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário